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15 de maio – Dia Internacional da Família

Em 1993, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o dia 15 de maio como Dia Internacional da Família. Desde então comemora-se este dia, de forma a chamar a atenção para questões que influenciam o dia a dia da Família, e para que se reconheça o papel nuclear da família na sociedade e se incentive a adoção de medidas no sentido de melhorar a sua condição.

 

As escolas têm vindo a incluir a comemoração deste dia nos seus calendários escolares, de modo a transmitir às crianças a importância da família para todos nós, enquanto seres Humanos e sociais.

 
 

Nos dias que correm torna-se urgente e fundamental incentivar as crianças para a vida familiar, na qual partilhamos momentos de afetividade, proximidade, calor humano, harmonia, amor, carinho. Enfim, sentimentos fundamentais para as crianças crescerem e se desenvolverem de forma equilibrada.

No entanto, a experiência como educadora, ao longo destes anos, também me diz que vivemos num mundo em transformação, não só a nível económico, sociocultural e religioso mas também familiar. O conceito de família está a mudar.

 
 

É fundamental a comunidade escolar acompanhar essas transformações, de forma a ajudar as nossas crianças a lidarem com esta situação da melhor maneira possível. Um dos fatores que mais influenciaram a transformação das famílias foi o crescente número de divórcios que se tem verificado nos últimos anos, levando-nos à reestruturação do conceito de família.

Deixa de existir apenas a tradicional família nuclear, composta pelos pais e filhos, para nos depararmos com novas realidades, como a família monoparental, que faz parte da realidade de grande parte das nossas crianças.

 

Como profissional da educação sinto-me no dever de dar a conhecer às minhas crianças as diferenças entre as distintas realidades familiares, trabalhando com elas este conceito, não só no dia 15 de maio mas também ao longo de todo o ano. Procuro, assim transmitir-lhes a ideia de que, acima de tudo, não importa o tipo de família em que vivemos, mas sim como a vivenciamos.

O mais importante é o AMOR que sentimos uns pelos outros. E não existe nada melhor para uma criança do que se sentir AMADA por quem a rodeia.

 

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