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Cerimónia de abertura ‘lança’ Jogos Olímpicos um ano depois

Uma cerimónia sem público lançará a XXXII Olimpíada da Era Moderna, antes de ‘coroar’ 339 campeões em 33 modalidades diferentes, com o desfile de cerca de 20 dos 92 atletas portugueses que vão estar em ação na capital japonesa, que sucede ao Rio de Janeiro, ‘casa’ dos Jogos em 2016.

 
International Olympic Committee

A presidente dos Jogos, Seiko Hashimoto, prometeu uma cerimónia “solene”, mais do que um festival, num evento marcado pelo adiamento e pela determinação em mostrar uma “recuperação e reconstrução” face ao terramoto e tsunami de 2011, primeiro, mas, sobretudo, face à pandemia de covid-19.

 
 

O tema da cerimónia será “seguir em frente”, a que se junta o lema geral de “unidos pela emoção”, numa resposta à crise sanitária global, que levou a uma população japonesa cética dos Jogos, que já contam com 91 casos de infetados entre os residentes da Aldeia Olímpica desde o início de julho.

O imperador Naruhito será o terceiro na linhagem familiar a abrir uns Jogos Olímpicos, depois do avô, Hirohito, em 1964 e 1972 (Jogos Olímpicos de Inverno), e do pai, Akihito, que deu o mote para os Jogos de Inverno de 1998.

 
 

Como é tradição, a Grécia entrará primeiro na parada das nações, seguindo-se a equipa olímpica de refugiados, e depois os países pela ordem ditada pela língua japonesa, até chegar a França, que receberá Paris2024, e Estados Unidos, com Los Angeles2028, e o Japão no fim.

Em 168.º estará Portugal, com Telma Monteiro, medalha de bronze no Rio2016, e Nelson Évora, ouro em Pequim2008, como porta-estandartes, pela primeira vez em duplas, numa iniciativa para promover a igualdade de género.

 

A judoca vai voltar a encabeçar o desfile da comitiva lusa, tal como em Londres2012 e no encerramento do Rio2016, enquanto o saltador vai reeditar a experiência de Pequim2008.

Cerca de duas dezenas de atletas lusos — como habitualmente, falham os que competem no dia seguinte — vão marcar presença num desfile marcado pela redução do número de atletas permitidos, devido à pandemia.

 

Nuns Jogos marcados pela polémica, a cerimónia de abertura não escapou à regra, com o diretor do espetáculo, o comediante Kentaro Kobayashi, a ser despedido na quinta-feira, um dia antes da sua realização.

A presidente dos Jogos, Seiko Hashimoto, confirmou a situação, com Kobayashi a ser despedido devido a piadas antissemitas que proferiu num espetáculo em 1998.

 

Pouco antes, tinha sido o compositor designado, o músico Keigo Oyamada, conhecido por Cornelius, a demitir-se devido a um ‘escândalo’ com ‘bullying’ que o próprio dirigiu a pessoas com deficiência, a escassos dias do evento.

Com espetáculos artísticos filmados e apenas alguns segmentos ao vivo, regras de distanciamento social em marcha e uma parada de nações limitada, a cerimónia servirá como primeiro eco da imagem que ficará de Tóquio2020: a da ‘sombra’ da covid-19 sobre um evento mais de sofrimento do que de festa.

Assim o admitem os organizadores, que destacam o “papel do desporto e dos Jogos” no mundo, agradecendo “os esforços que todos fizeram em conjunto no último ano”, podendo ainda “deixar uma sensação de esperança para o futuro”.

“Esperamos que seja uma experiência que transmita como podemos celebrar a diferença, empatizar, e viver lado a lado com compaixão”, destacam.

Além do discurso curto do imperador, será aceso o caldeirão olímpico, desenhado por Oki Sato, num espetáculo coordenado, como um todo, por Takayuki Hioki, assente no imponente Estádio Nacional, construído de raiz e desenhado por Kengo Kuma, presenciado por, pelo menos, 15 chefes de Estado e de governo.

O número é bastante reduzido face aos 40 líderes no Rio2016, esperando-se outros 70 representantes estrangeiros, entre nomes como o presidente de França, Emmanuel Macron, a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, ou o ministro da Educação português, Tiago Brandão Rodrigues.

Os Jogos Olímpicos Tóquio2020 arrancam hoje e decorrem até 08 de agosto, após o adiamento em um ano devido à pandemia de covid-19.

Uma cerimónia sem público lançará a XXXII Olimpíada da Era Moderna, antes de ‘coroar’ 339 campeões em 33 modalidades diferentes, com o desfile de cerca de 20 dos 92 atletas portugueses que vão estar em ação na capital japonesa, que sucede ao Rio de Janeiro, ‘casa’ dos Jogos em 2016.

A presidente dos Jogos, Seiko Hashimoto, prometeu uma cerimónia “solene”, mais do que um festival, num evento marcado pelo adiamento e pela determinação em mostrar uma “recuperação e reconstrução” face ao terramoto e tsunami de 2011, primeiro, mas, sobretudo, face à pandemia de covid-19.

O tema da cerimónia será “seguir em frente”, a que se junta o lema geral de “unidos pela emoção”, numa resposta à crise sanitária global, que levou a uma população japonesa cética dos Jogos, que já contam com 91 casos de infetados entre os residentes da Aldeia Olímpica desde o início de julho.

O imperador Naruhito será o terceiro na linhagem familiar a abrir uns Jogos Olímpicos, depois do avô, Hirohito, em 1964 e 1972 (Jogos Olímpicos de Inverno), e do pai, Akihito, que deu o mote para os Jogos de Inverno de 1998.

Como é tradição, a Grécia entrará primeiro na parada das nações, seguindo-se a equipa olímpica de refugiados, e depois os países pela ordem ditada pela língua japonesa, até chegar a França, que receberá Paris2024, e Estados Unidos, com Los Angeles2028, e o Japão no fim.

Em 168.º estará Portugal, com Telma Monteiro, medalha de bronze no Rio2016, e Nelson Évora, ouro em Pequim2008, como porta-estandartes, pela primeira vez em duplas, numa iniciativa para promover a igualdade de género.

A judoca vai voltar a encabeçar o desfile da comitiva lusa, tal como em Londres2012 e no encerramento do Rio2016, enquanto o saltador vai reeditar a experiência de Pequim2008.

Cerca de duas dezenas de atletas lusos — como habitualmente, falham os que competem no dia seguinte — vão marcar presença num desfile marcado pela redução do número de atletas permitidos, devido à pandemia.

Nuns Jogos marcados pela polémica, a cerimónia de abertura não escapou à regra, com o diretor do espetáculo, o comediante Kentaro Kobayashi, a ser despedido na quinta-feira, um dia antes da sua realização.

A presidente dos Jogos, Seiko Hashimoto, confirmou a situação, com Kobayashi a ser despedido devido a piadas antissemitas que proferiu num espetáculo em 1998.

Pouco antes, tinha sido o compositor designado, o músico Keigo Oyamada, conhecido por Cornelius, a demitir-se devido a um ‘escândalo’ com ‘bullying’ que o próprio dirigiu a pessoas com deficiência, a escassos dias do evento.

Com espetáculos artísticos filmados e apenas alguns segmentos ao vivo, regras de distanciamento social em marcha e uma parada de nações limitada, a cerimónia servirá como primeiro eco da imagem que ficará de Tóquio2020: a da ‘sombra’ da covid-19 sobre um evento mais de sofrimento do que de festa.

Assim o admitem os organizadores, que destacam o “papel do desporto e dos Jogos” no mundo, agradecendo “os esforços que todos fizeram em conjunto no último ano”, podendo ainda “deixar uma sensação de esperança para o futuro”.

“Esperamos que seja uma experiência que transmita como podemos celebrar a diferença, empatizar, e viver lado a lado com compaixão”, destacam.

Além do discurso curto do imperador, será aceso o caldeirão olímpico, desenhado por Oki Sato, num espetáculo coordenado, como um todo, por Takayuki Hioki, assente no imponente Estádio Nacional, construído de raiz e desenhado por Kengo Kuma, presenciado por, pelo menos, 15 chefes de Estado e de governo.

O número é bastante reduzido face aos 40 líderes no Rio2016, esperando-se outros 70 representantes estrangeiros, entre nomes como o presidente de França, Emmanuel Macron, a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, ou o ministro da Educação português, Tiago Brandão Rodrigues.

Os Jogos Olímpicos Tóquio2020 arrancam hoje e decorrem até 08 de agosto, após o adiamento em um ano devido à pandemia de covid-19.

Os Jogos Olímpicos Tóquio2020 arrancam hoje, com a realização da cerimónia de abertura, no Estádio Nacional da capital japonesa, um ano depois do previsto, devido ao adiamento motivado pela pandemia de Covid-19.

International Olympic Committee

Uma cerimónia sem público lançará a XXXII Olimpíada da Era Moderna, antes de ‘coroar’ 339 campeões em 33 modalidades diferentes, com o desfile de cerca de 20 dos 92 atletas portugueses que vão estar em ação na capital japonesa, que sucede ao Rio de Janeiro, ‘casa’ dos Jogos em 2016.

A presidente dos Jogos, Seiko Hashimoto, prometeu uma cerimónia “solene”, mais do que um festival, num evento marcado pelo adiamento e pela determinação em mostrar uma “recuperação e reconstrução” face ao terramoto e tsunami de 2011, primeiro, mas, sobretudo, face à pandemia de covid-19.

O tema da cerimónia será “seguir em frente”, a que se junta o lema geral de “unidos pela emoção”, numa resposta à crise sanitária global, que levou a uma população japonesa cética dos Jogos, que já contam com 91 casos de infetados entre os residentes da Aldeia Olímpica desde o início de julho.

O imperador Naruhito será o terceiro na linhagem familiar a abrir uns Jogos Olímpicos, depois do avô, Hirohito, em 1964 e 1972 (Jogos Olímpicos de Inverno), e do pai, Akihito, que deu o mote para os Jogos de Inverno de 1998.

Como é tradição, a Grécia entrará primeiro na parada das nações, seguindo-se a equipa olímpica de refugiados, e depois os países pela ordem ditada pela língua japonesa, até chegar a França, que receberá Paris2024, e Estados Unidos, com Los Angeles2028, e o Japão no fim.

Em 168.º estará Portugal, com Telma Monteiro, medalha de bronze no Rio2016, e Nelson Évora, ouro em Pequim2008, como porta-estandartes, pela primeira vez em duplas, numa iniciativa para promover a igualdade de género.

A judoca vai voltar a encabeçar o desfile da comitiva lusa, tal como em Londres2012 e no encerramento do Rio2016, enquanto o saltador vai reeditar a experiência de Pequim2008.

Cerca de duas dezenas de atletas lusos — como habitualmente, falham os que competem no dia seguinte — vão marcar presença num desfile marcado pela redução do número de atletas permitidos, devido à pandemia.

Nuns Jogos marcados pela polémica, a cerimónia de abertura não escapou à regra, com o diretor do espetáculo, o comediante Kentaro Kobayashi, a ser despedido na quinta-feira, um dia antes da sua realização.

A presidente dos Jogos, Seiko Hashimoto, confirmou a situação, com Kobayashi a ser despedido devido a piadas antissemitas que proferiu num espetáculo em 1998.

Pouco antes, tinha sido o compositor designado, o músico Keigo Oyamada, conhecido por Cornelius, a demitir-se devido a um ‘escândalo’ com ‘bullying’ que o próprio dirigiu a pessoas com deficiência, a escassos dias do evento.

Com espetáculos artísticos filmados e apenas alguns segmentos ao vivo, regras de distanciamento social em marcha e uma parada de nações limitada, a cerimónia servirá como primeiro eco da imagem que ficará de Tóquio2020: a da ‘sombra’ da covid-19 sobre um evento mais de sofrimento do que de festa.

Assim o admitem os organizadores, que destacam o “papel do desporto e dos Jogos” no mundo, agradecendo “os esforços que todos fizeram em conjunto no último ano”, podendo ainda “deixar uma sensação de esperança para o futuro”.

“Esperamos que seja uma experiência que transmita como podemos celebrar a diferença, empatizar, e viver lado a lado com compaixão”, destacam.

Além do discurso curto do imperador, será aceso o caldeirão olímpico, desenhado por Oki Sato, num espetáculo coordenado, como um todo, por Takayuki Hioki, assente no imponente Estádio Nacional, construído de raiz e desenhado por Kengo Kuma, presenciado por, pelo menos, 15 chefes de Estado e de governo.

O número é bastante reduzido face aos 40 líderes no Rio2016, esperando-se outros 70 representantes estrangeiros, entre nomes como o presidente de França, Emmanuel Macron, a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, ou o ministro da Educação português, Tiago Brandão Rodrigues.

Os Jogos Olímpicos Tóquio2020 arrancam hoje e decorrem até 08 de agosto, após o adiamento em um ano devido à pandemia de covid-19.

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