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Domingos Bragança foi um dos convidados da grande cimeira Portugal Mobi Summit

Nos dias 20, 21 e 22 de outubro, em ambiente virtual, a grande cimeira Portugal Mobi Summit, uma iniciativa do Global Media Group e da EDP, volta a juntar em Cascais um vasto painel de oradores e convidados nacionais e internacionais. Três dias de debate que juntam em palco figuras de referência nas áreas da mobilidade sustentável, smart cities, transição energética, transição digital, inovação, ou políticas públicas de transporte e planeamento urbano.

 
Mobi

Na tarde desta quarta-feira, 20 de outubro, o Presidente da Câmara, Domingos Bragança, participou no painel “Descarbonizar as Cidades – Redesenhar a paisagem urbana com ciência de dados ou “não se pode mudar o que não de pode medir”, juntamente com os presidentes das câmaras de Viana do Castelo, Vila Nova de Famalicão, Matosinhos e Cascais, tendo apresentado as medidas e os projetos de Guimarães para a sustentabilidade ambiental.

 
 

Numa altura em que o atual Programa-Quadro de Investigação e Inovação da União Europeia, Horizonte Europa, lança o desafio para que 100 cidades europeias se tornem neutras carb onicamente, Domingos Bragança realçou o caminho de sustentabilidade que Guimarães começou a trilhar em 2013, apontando exemplos como o processo que levou à candidatura da cidade a Capital Verde Europeia 2020, o sistema de governança Guimarães 2030 para o desenvolvimento sustentável, a criação das Brigadas Verdes no concelho, o programa de educação ambiental Pegadas e a nova concessão de transportes públicos. O Presidente da Câmara deixou ainda claros os princípios basilares do desenvolvimento de Guimarães, que assentam na Educação, Cultura e Ciência.

Num painel moderado por Catarina Selada, diretora do City Lab do CEiiA, Domingos Bragança teve ainda a oportunidade para reforçar o compromisso de Guimarães na área da descarbonização, através da referência aos projetos da ecovias do Ave, Selho e Vizela, ao número de espaços verdes existentes na cidade e do seu reforço e ao alargamento da zona classificada de Couros e do seu papel no crescimento do Campus da Universidade do Minho, esta última como um importante parceiro para o desenvolvimento da ciência como caminho para mitigação dos problemas associados à sustentabilidade. Lançou ainda desafios aos autarcas do Quadrilátero Urbano, nomeadamente a criação de corredores para condução autónoma e semiautónoma e o aproveitamento inteligente da atual via férrea, com base em sistemas de Inteligência Artificial.

 
 

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