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Sete mortos nas estradas de Portugal e 2000 acidentes no período da passagem de ano

Sete pessoas morreram nos quase 2.000 acidentes registados em Portugal continental no período de passagem do ano, segundo os números revelados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

 
acidente

De acordo com a ANSR, entre 28 de dezembro de 2020 e 04 de janeiro de 2021 registaram-se em Portugal continental 1.995 acidentes, sete vítimas mortais, 24 feridos graves e 474 feridos ligeiros, números que comparando com igual período do ano anterior indicam mais uma vítima mortal, mas menos acidentes e feridos.

 
 

As sete vítimas mortais, cinco homens e duas mulheres, resultaram de acidentes que ocorreram na sequência de quatro despistes, dois atropelamentos e uma colisão entre dois veículos ligeiros de passageiros nos distritos de Braga, Guarda, Porto e Viana do Castelo.

Mais de dois milhões de veículos fiscalizados, quer presencialmente pela GNR e pela PSP, quer através de controlo por radar, onde se inclui o SINCRO – Sistema Nacional de Controlo de Velocidade, da responsabilidade da ANSR.

 
 

Na fiscalização da velocidade foram controlados 2.046.836 veículos, 1.883.738 (92%) dos quais pelo SINCRO.

Dos veículos fiscalizados por radar de velocidade, 11.460 circulavam com excesso de velocidade, resultando numa taxa de infratores (n.º total de infrações/n.º total de veículos fiscalizados) de 0,56%, abaixo da registada em período homólogo do ano anterior (0,80%), indica a nota da ANSR.

 

No que diz respeito a outras infrações, a ANSR destaca a condução sob o efeito do álcool: foram submetidos ao teste de pesquisa de álcool 28.905 condutores, dos quais 437 apresentaram uma taxa de álcool superior à máxima permitida, tendo sido detidos 267. A taxa de infratores foi de 1,51%, abaixo da registada em período homólogo do ano anterior (2,61%).

As autoridades registaram ainda 779 infrações relativas a irregularidades com a inspeção obrigatória, 364 relacionadas com o uso do telemóvel durante a condução e 320 por incorreta ou não utilização do cinto de segurança.

 

Lusa

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